Em Portugal, a isenção no imposto sucessório e nas mais-valias dos fundos imobiliários estão a transformar a habitação num investimento apetecível para grandes fortunas, fundos de pensões estrangeiros e bancos.

Jornal de Negócios

Setor imobiliário com investimento de dois mil milhões por ano graças a benefícios fiscais

Aos olhos do regulador, o banco dispunha de sistemas "ineficazes" para verificar adequadamente as informações fornecidas pelos clientes sobre o negócio que estavam a realizar e verificar que o dinheiro recebido estava de acordo com o que foi declarado inicialmente.

Santander multado em 125 milhões no Reino Unido por controlos ineficazes contra branqueamento de capitais

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António Domingues is the new non-executive director of Banco CTT
The new board of Banco CTT was elected at the start of this week at a general meeting, after having received prior approval from the Bank of Portugal.
António Domingues is returning to the Portuguese banking sector after a short and troubled stint at Caixa Geral de Depósitos (CGD) six years ago. The manager (ex-BPI) was elected non-executive director on the new board of Banco CTT, which includes another newcomer: Ana Maria Fernandes, the former CEO of EDP Renováveis, that also worked at the public bank.
Contacted by ECO, António Domingues – who, as an independent, will also integrate the audit commission – confirmed that he joined the bank’s board but did not want to comment further.
The new board of Banco CTT was elected at the start of this week at a general meeting after receiving prior approval from the Bank of Portugal, an official source from the financial institution told ECO.
For António Domingues, it is a return to the retail banking sector in Portugal after decades at BPI and a few months as CEO of Caixa in 2016, following the controversy related to the submission of income and asset declarations to the Constitutional Court.
There was even a commission of enquiry in Parliament to ascertain responsibilities in this case. The director believed that he and his team were exempt from delivering these declarations to the court during negotiations with the finance minister to go to the public bank to negotiate with Brussels and lead the recapitalisation plan. Mário Centeno admitted a “mutual misunderstanding” in this case and that António Domingues – who would eventually resign in December that year – would even have to declare under the public manager statute.
Over the last six years, Domingues has served on the board of NOS and BFA, the Angolan bank in which BPI has a 49% stake. He is also on the board of Haitong, the investment bank that used to belong to BES.
CTT renews board before Generali joins
Besides António Domingues, Banco CTT appointed two new names to its board of directors: Ana Maria Fernandes, the former CEO of EDP Renováveis, who also served on the board of Caixa, and Maria de Sousa Coutinho.
With these changes, the board of Banco CTT now has 12 members (one more than the previous administration), with João Moreira Rato remaining as chairman and Luís Pereira Coutinho leading the executive committee, which has not changed. It has a mandate until December 2025. The bank’s statutes were recently amended to extend the maximum number of directors to 13.
The changes in the board come when the bank is preparing to welcome a new shareholder: Generali, which will take an 8.71% stake for €25 million. The operation is awaiting the green light from regulators.

ECO News

António Domingues is the new non-executive director of Banco CTT

HSBC, JP Morgan, BNP Paribas, Saxo Bank, CaixaBank e agora o BPI, todos eles já estão presentes e investem no metaverso. A lista de instituições financeiras não surpreende se pensarmos que o valor estimado do metaverso para 2030 é de cinco biliões de dólares.
“Vê-se muita gente a criticar, se isto funciona ou não funciona. As pessoas que estão a fazer é, possivelmente, de onde se ouve mais silêncio.” Foi esta a resposta de Afonso Eça, diretor executivo do Centro de Excelência para a Inovação e Novos Negócios do BPI, quando questionado pelo Negócios sobre as críticas ao metaverso. Se muitos veem o novo universo como uma versão modernizada da comunidade ...

Aposta no metaverso reaviva memórias da banca no Second Life

É difícil ter algum tipo de simpatia pela greve dos tripulantes da TAP. Querem que o Acordo de Empresa volte a ser aquilo que era quando a TAP era uma empresa falida. Depois de 3,2 mil milhões de euros de injeção de dinheiros públicos, é incompreensível esta greve, sobretudo no mês do Natal.
Os tripulantes da TAP marcaram dois dias de greve para esta semana, e já anunciaram mais cinco dias de paragem até ao final de janeiro. O direito à greve está consagrado na Constituição, mas não devia ser usado desta forma tão leviana pelos trabalhadores de uma companhia que acabou de ser salva com dinheiros públicos. Os 3,2 mil milhões de euros usados para resgatar a TAP dariam para duplicar os apoios que o Governo deu à ...

O low cost da Ryanair e o high cost da TAP

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Iberdrola aiming to invest €3B in Portugal ‘under current PM’
The Iberdrola CEO expressed interest in inaugurating "more photovoltaic installations, more electricity storage, more wind energy and also green hydrogen" in Portugal.
The CEO of Iberdrola, Ignacio Galán, announced on Wednesday that the Spanish utility plans to invest some €3 billion in Portugal in the next few years, saying that it would like to do so while the current prime minister, António Costa, is in office.
“We have invested €2 billion in Portugal in recent years, but we want to go further, so … we are willing to invest another €3 billion in the coming years,” said Galán at the presentation in Alcochete, in Setúbal district, of a Socialist government package to reform the country’s environmental licensing system, dubbed Ambiente+Simples (‘Simpler Environment’).
Galán stressed that he would like to make this investment during the term of the prime minister, António Costa, who was also present at Wednesday’s presentation.
The current parliament, in which Costa’s Socialist Party has a majority, in principle runs to 2026.
The Iberdrola CEO expressed interest in inaugurating “more photovoltaic installations, more electricity storage, more wind energy and also green hydrogen” in Portugal.

Iberdrola aiming to invest €3B in Portugal ‘under current PM’

Saída da pandemia continua a confirmar acesso limitado ao regime de trabalho remoto, mesmo entre quem tem funções 100% compatíveis. Dados da Eurofound também apontam para que quem está em casa trabalhe mais vezes quando está doente.
Apesar de o teletrabalho estar nas preferências da maioria, a adesão a este regime continua limitada, mesmo após a experiência da pandemia. Um quarto dos trabalhadores portugueses que têm funções que podem ser desempenhadas em pleno a partir de casa não tem essa possibilidade, mostram dados da Eurofound – a Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e do Trabalho.
A evoluçã

Um quarto podia estar sempre em teletrabalho e nunca está

Semapa comanda perdas em Lisboa com efeito ex dividendo
Lisboa arrancou a sessão na linha d' água, mais inclinada para terreno negativo. A Semapa comanda as perdas no dia em que as ações deixam de conceder o direito a dividendo. Sem o efeito ex dividendo, os títulos estariam a somar 2,27%.
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Semapa comanda perdas em Lisboa com efeito ex dividendo

A corrupção é um fenómeno que está infiltrado em muitas áreas da sociedade. E, em contextos de crise económica, há uma maior propensão para os comportamentos desviantes, na Administração Pública e no setor privado. O alerta é do politólogo Luís de Sousa, especialista em políticas de controlo da corrupção e antigo presidente da associação cívica Transparência e Integridade. É também nestes tempos de "aperto de cinto" que "há uma maior intolerância das pessoas em relação ao uso indevido de dinheiros públicos". Por isso, avisa o investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS), "as instituições políticas não se podem demitir do seu papel de disciplinar eticamente os seus membros", sob pena de a confiança dos portugueses no Governo, Parlamento e partidos se degradar ainda mais.

Luís de Sousa: Os governos tratam a ética de uma forma muito utilitária

A infiltração dos políticos no entretenimento tem décadas e, em Portugal, ninguém o faz como Ricardo Araújo Pereira. O humorista influente na política transformou uma parte do seu programa num tempo de antena para quase todos os candidatos se venderem. Numa deliberação equilibrada, o regulador veio lembrar que isso traz responsabilidades.
“É difícil dizer exactamente quando os políticos começaram a chegar-se à frente, intencionalmente, como fontes de divertimento”, escreveu Neil Postman no clássico “Amusing Ourselves to Death”. O livro de Postman é de 1985 e, quase vinte anos antes, já Ronald Reagan explicara com voz de ator que “a política é como o mundo do espectáculo”. A transmissão televisiva do debate entre ...

A ERC, RAP e os políticos no entretenimento

Óculos virtuais sem sair de casa. A futura ida ao banco?

Isabel dos Santos financia parte da defesa com empresa de diamantes

As cotadas do índice de referência nacional subiram os resultados líquidos em 53% nos primeiros nove meses do ano. A Maxyield, que representa os pequenos investidores, considera exagerada a classificação de lucros extras.
Portugal vai avançar com um imposto sobre os lucros extraordinários dos setores do petróleo, gás natural, carvão e refinação, bem como distribuição alimentar, mas os pequenos acionistas rejeitam que este tipo de lucros exista. Numa análise às contas das empresas que compõem o PSI, a Maxyield – Clube dos Pequenos Acionistas considera a classificação como exagerada.

Pequenos acionistas rejeitam que haja lucros extraordinários no PSI

Lisboa arrancou a sessão na linha d' água, mais inclinada para terreno negativo. A Semapa comanda as perdas no dia em que as ações deixam de conceder o direito a dividendo. Sem o efeito ex dividendo, os títulos estariam a somar 2,27%.

Bolsa de Lisboa arranca na linha d' água. Semapa perde quase 7% com ex dividendo

Cartoon SA 09-12-2022

A intermediária ganhou a licença de “broker” do Lloyd’s of London, o maior e mais antigo “marketplace” de seguros do mundo, tão antigo que segurou o Titanic. A Elmore quer fazer de Portugal o hub para uma operação global.
Um britânico que gosta de Portugal, um português que veio do outro lado do mundo, uma marca que quer ser global e um gigante dos seguros tão antigo que cobriu riscos do Titanic. São estas as principais personagens da história que culmina na decisão da Elmore, intermediária britânica de seguros tecnológicos, de fazer de Portugal um hub para a operação internacional.

Elmore ganha selo Lloyd's of London e quer o mundo a partir de Cascais

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.
A Europa aponta para um arranque de sessão em terreno positivo, enquanto a sessão asiática fechou em alta, numa altura em que também as "yields" aliviam no mercado da dívida, à medida que os investidores digerem os mais recentes números da inflação chinesa e aguardam as reuniões da Reserva Federal norte-americana (Fed), Banco de Inglaterra (BoE) e Banco Central Europeu (BCE) na próxima semana.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,4%.
O índice de preços ao produtor (PPI) caiu 1,3% em novembro na China em termos homólogos, mantendo-se inalterado quando comparado com outubro e ficando abaixo das expectativas dos economias consultados pela Reuters que apontavam para uma queda de 1,4%.
Já o índice de preços no consumidor aumentou em novembro, mas no ritmo mais lento em oito meses, com a taxa de inflação anual a subir 1,6%, uma queda substancial face aos 2,1% alcançados em outubro e em linha com as estimativas dos especialistas.
Assim, o Hang Seng em Hong Kong subiu 2,42% a par de Xangai que valorizou 0,4%. No Japão, o Topix somou cerca de 1% enquanto o Nikkei ganhou 1,18%. Pela Coreia do Sul, o Kospi arrecadou 1,10%.

Inflação chinesa traz ventos favoráveis à sessão asiática e aos futuros europeus

Por cá, a aquisição de ações da Semapa deixa de conferir o direito a dividendo e o INE publica os mais recentes dados do comércio internacional, relativos a outubro. Lá fora, o Evergrande reúne-se com titulares de obrigações em dólares, para restruturar dívida, e são conhecidos os números da inflação do Brasil, China e Rússia.
As ações da Semapa negoceiam sem direito a dividendo a partir desta sexta-feira. Os acionistas da papeleira aprovaram no fim de novembro a distribuição de uma remuneração bruta de 1,252 euros que arranca a 12 de dezembro. A distribuição foi proposta pela Sodim, que vai encaixar 62,4 milhões de euros com esta operação.
O colapsado grupo imobiliário chinês reúne-se com um grupo "ad hoc" de investidores em eurobonds, ou seja, obrigações denominadas em moeda estrangeira - neste caso dólares - para discutir formalmente uma proposta de reestruturação da dívida, segundo a informação prestada à Bloomberg por fontes com conhecimento do processo.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) publica os mais recentes dados do comércio internacional, relativos a outubro, e divulga também o índice de custos de construção de habitação nova de outubro.
Nesta sexta-feira teremos a divulgação dos dados relativos à inflação de novembro na China, Rússia e Brasil.
A Baker Hughes, fornecedora norte-americana de serviços a campos petrolíferos, divulga hoje o relatório semanal sobre o número de plataformas de petróleo e gás nos Estados Unidos. Este é um indicador seguido com atenção pelos investidores no mercado petrolífero, especialmente do outro lado do Atlântico.

5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Economia teve o quinto maior crescimento homólogo do PIB, mas o décimo em cadeia. Os dados do Eurostat mostram que o investimento está entre os que mais caem na União Europeia.
As famílias portuguesas aumentaram as despesas finais em 4,5%, posicionando-se como tendo registado uma das subidas mais significativas na União Europeia. Os dados divulgados esta semana pelo Eurostat permitem a comparação entre os Estados-membros com dados disponíveis – Bulgária, Grécia e Roménia não publicaram ainda a informação trimestral desagregada por componentes.

Famílias portuguesas são das que mais puxam pelo PIB

Venda do excedente da energia produzida para autoconsumo vai ser simplificada

Camionistas sul-coreanos suspendem greve que durava há duas semanas

As perspetivas para 2023 da Schroders continuam sombrias em relação aos mercados acionistas nos países desenvolvidos. Os mercados emergentes, no entanto, poderão ser uma alternativa para os investidores, com a China a beneficiar do alívio das restrições da covid.
Os mercados financeiros ainda vão continuar a ser movidos pela trajetória da inflação ao longo do próximo ano. De acordo com a Schroders, a dívida vai ser de forma geral mais atrativa em relação às ações, à exceção dos mercados emergentes que poderão acrescentar valor em 2023, à medida que a China recupera.

Bolsas dos países emergentes podem ser mais atrativas em 2023

Neste encontro de Alicante estarão os primeiros-ministros de Portugal e Espanha, António Costa e Pedro Sánchez, o Presidente de França, Emmanuel Macron, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Portugal, Espanha e França apresentam hoje detalhes de novas ligações energéticas

Fotogaleria: Fórum anual Kenshiki em Bruxelas. ‘Chuva’ de novidades Toyota e Lexus
Foram cinco os novos automóveis revelados no Kenshiki Fórum, uma montra exclusiva para as marcas Toyota e Lexus. Ficámos também a conhecer os últimos avanços tecnológicos e a estratégia do grupo para atingir a neutralidade de carbono até 2040.
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Fotogaleria: Fórum anual Kenshiki em Bruxelas. 'Chuva' de novidades Toyota e Lexus

No Reino Unido, mercado que representa já 20% da faturação da Bysteel, a empresa do grupo bracarense que deixou cair a compra da Efacec firmou um contrato para revestir o Worship Square, que é apresentado como “um dos edifícios de escritórios mais sustentáveis, inteligentes e saudáveis” da capital britânica.
Com metade dos seus cerca de 400 trabalhadores “mobilizados nos mercados internacionais” onde opera, com França à cabeça, seguindo-se o Reino Unido, que “já representa 20% das vendas”, Holanda, Mónaco e Angola, a Bysteel prevê encerrar o exercício em curso com uma faturação semelhante à registada no ano passado, que rondou os 51,5 milhões de euros.

Grupo DST ganha envelope de 7,6 milhões em Londres

Para Marcelo Rebelo de Sousa, "continua a haver muito nacionalismo no mau sentido do termo, muito chauvinismo, muita xenofobia - aquela de que se fala muito e aquela que é dos próprios Estados - e isso não contribui para a paz".

Marcelo lembra que há vários focos de guerra e critica UE por ter estado em "autocontemplação"

A Intercement, ex-Cimpor SGPS, interpôs duas ações no valor de 82 e 36 milhões de euros contra o Estado, Ministério das Finanças e IGCP. Em causa estão responsabilidades assumidas nas reprivatizações.
A Intercement, antiga dona da Cimpor, interpôs no final de novembro duas ações contra o Estado Português, o Ministério das Finanças e a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) no Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa, com um valor total de 118,2 milhões de euros.

Antiga dona da Cimpor põe ações de 118 milhões contra o Estado

Segundo o Google, as palavras mais pesquisadas este ano pelos portugueses foram Vladimir Putin (até aqui tudo óbvio) e... Will Smith, o ator que protagonizou a célebre bofetada ao humorista Chris Rock durante a apresentação dos Óscares.
Diz-me o que pesquisas... dir-te-ei o país que és. Esta asserção não se arroga ao absolutismo, mas é um bom ponto de partida para percebermos a sociedade. Segundo o Google, as palavras mais pesquisadas este ano pelos portugueses foram Vladimir Putin (até aqui tudo óbvio) e... Will Smith, o ator que protagonizou a célebre bofetada ao humorista Chris Rock durante a apresentação dos Óscares.

Diz-me o que pesquisas...

Um ano depois de ter sido publicado o diploma e oito meses após este ter entrado em vigor, advogados, notários e solicitadores continuam sem acesso à plataforma que permitirá realizar atos autênticos por videoconferência.
Advogados, notários e solicitadores ainda não conseguem utilizar a plataforma informática criada pelo Ministério da Justiça e através da qual será possível realizar à distância um conjunto de atos, como escrituras, autenticações de assinaturas, habilitações de herdeiros, reconhecimentos presenciais ou mesmo divórcios por mútuo consentimento.

Escrituras e divórcios à distância ainda longe de chegar a toda a gente

A venda da TAP não vai permitir recuperar, nem de longe nem de perto, o dinheiro que os contribuintes lá meteram. Mas perante a perspetiva de mais desastres, o melhor é Pedro Nuno Santos oferecer a empresa à KLM ou à Lufthansa. Pelos menos os portugueses livram-se de lá meterem mais dinheiro.
Os tripulantes de cabine da TAP entraram em greve. Qual o custo para a empresa? Oito milhões, diz a administração. Pergunta: como é que uma empresa onde o contribuinte meteu 3,2 mil milhões de euros avança para uma greve que põe em causa o plano de recuperação?

Sr. Ministro, ofereça a TAP

As bolsas norte-americanas encerraram em alta, depois de cinco dias consecutivos no vermelho.
Os principais índices do outro lado do Atlântico ganharam terreno, sustentados pela expectativa de que a Reserva Federal decida, na próxima semana, abrandar a dimensão da subida da sua taxa de juro de referência.
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA atingiram na semana passada o nível mais alto desde fevereiro – um sinal de que o mercado laboral está a arrefecer, podendo levar a Fed a travar o ritmo de subida dos juros.
O índice industrial Dow Jones somou 0,55% para 33.781,48 pontos, ao passo que o S&P 500 subiu 0,75% para 3.960,31 pontos.
Já o tecnológico Nasdaq Composite registou uma subida 1,13% para 11.082 pontos.
Os ganhos nas ações ligadas aos semicondutores – como a Nvidia e a Qualcomm – ajudaram a impulsionar o setor das tecnologias da informação.
Também o setor energético teve um bom desempenho, com a Chevron, Exxon e Halliburton a registarem subidas, apesar da queda dos preços do petróleo.
Tanto a Chevron como a Exxon anunciaram nesta quinta-feira planos para gastarem milhares de milhões de dólares em novos projetos petrolíferos no próximo ano.

Wall Street sobe com os olhos postos na Fed

Os reguladores da UE, britânico e norte-americano estão a estudar um contrato que pode, alegadamente, colocar em causa a concorrência no universo dos videojogos. A FTC decidiu avançar com a votação para o possível veto, segundo fontes contactadas pela Bloomberg. Na Europa, a declaração de objeções pode ser publicada em janeiro do próximo ano.

FTC prestes a chumbar acordo entre Microsoft e Activision para criação de um gigante do "gaming"

Foram registados 1.511 novos processos, sendo que em apenas três setores houve mais insolvências – destaque para os transportes, mas também, com menos expressão, agricultura e outros recursos naturais, bem como atividades imobiliárias.
O número de processos de insolvência de empresas nos primeiros 11 meses do ano caiu 17% face ao mesmo período do ano passado, de acordo com a Informa D&B, que teve como base os dados do portal Citius, do Ministério da Justiça.

Insolvências têm descida de 17% face ao ano passado

Pedro Costa Ferreira afirmou que a "situação anacrónica, vergonhosa e incapacitante das acessibilidades aéreas de Lisboa" colocam em causa a liderança e competitividade do setor.
"A situação anacrónica, vergonhosa e incapacitante das acessibilidades aéreas de Lisboa" colocam em causa a liderança e competitividade do setor, defendeu esta quinta-feira o presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), Pedro Costa Ferreira, no discurso de abertura do 47.º congresso da associação, em Ponta Delgada.
Afirmando que não acredita que uma decisão seja tomada no próximo ano, o responsável deixou apenas um apelo aos responsáveis políticos. "Senhores políticos, deixem que as obras no aeroporto da Portela avancem. Não evitarão a vergonha que se colou a todos os que contribuíram para a atual situação, mas pelo menos mitigarão as consequências deste processo tão trágico como ridículo", reforçou o líder da associação dos agentes de viagens.
O impasse quanto ao aeroporto foi também criticado por Francisco Calheiros, Presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP). "O que é preciso fazer mais? Não temos vergonha de estar há mais de 50 anos para tomar a decisão?", indagou.
Perante o novo secretário de Estado do Turismo, Nuno Fazenda, Pedro Costa Ferreira elencou ainda os três grandes desafios do setor no curto prazo: "dar seguimento à promessa da nova tranche do apoiar.pt, prorrogar, para quem o necessite, o pagamento do serviço da dívida contraída ao longo da pandemia e, por fim, trabalhar na esfera europeia para que a nova Directiva das Viagens Organizadas não saia ainda mais desequilibrada ao longo da cadeia de valor e ainda mais injusta para as agências de viagens".
"Não será demais lembrarmos que as dívidas foram contraídas porque os apoios foram insuficientes", apontou, tendo o reforço do programa apoiar.pt sido posteriormente anunciado pelo responsável pela pasta do Turismo, Comércio e Serviços.

Presidente da APAVT: "Senhores políticos, deixem que as obras no aeroporto da Portela avancem"

Perder contemporâneos significa perder também um pouco de nós mesmos. O mundo nunca fica melhor com menos pessoas talentosas e generosas em partilhar os seus talentos.
Somos todos maratonistas de nós mesmos: corremos desesperados, suados, alguns até desesperançados, contrarrelógio, minuto a minuto em direção ao Natal de cada ano. Ou será que é o Natal que corre em nossa direção? Tanto faz. O certo é que do dia 25 ele não passa. Resta saber se nós passaremos por ele.

Aos nossos contemporâneos

A rede social é acusada de ter despedido 57% das funcionárias da rede social e apenas 47% dos homens no processo que levou à saída de metade da força de trabalho da empresa. Este não é o primeiro processo relativo a este despedimento coletivo, nem relativo a alegações de descriminação na hora de ordenar saídas de colaboradores do Twitter.
O Twitter já tem outro banco dos réus onde se sentar, devido a um novo processo relativo à forma como foi conduzido o despedimento de cerca de metade da força de trabalho do Twitter, após a compra da rede social por 44 mil milhões de dólares por Elon Musk.
A empresa foi alvo de uma ação num tribunal de São Francisco nos EUA, por alegadamente ter despedido mais mulheres do que homens. A ação coletiva, citada pela Reuters, afirma que 57% das funcionárias da rede social foram despedidas, enquanto, no caso do sexo masculino, esta percentagem desce para 47%.
A alegada discriminação por género foi, segundo os acusadores, mais gritante nos quadros de engenharia. Neste caso, 63% das mulheres que colaboravam com o Twitter foram despedidas, enquanto apenas 48% dos homens perdeu o seu posto de trabalho.
Para Shannon Liss-Riordan, a advogada que representa os queixosos, as mulheres foram um "alvo claro" da empresa na hora de despedir. Além deste processo, Liss-Riordan acumula mais três casos apresentados exatamente no mesmo tribunal deste novembro e que também se prendem com alegadas irregularidades nos procedimentos de despedimento.
Nos vários processos, a empresa é acusada de despedir sem cumprir a formalidade de aviso prévio no prazo estabelecido e de não pagar as indemnizações devidas. Além disso é dito que Musk forçou a saída de trabalhadores portadores de deficiência, recusando-se a permitir a possibilidade de "teletrabalho", além de incentivar um trabalho "mais hardcore".

Twitter acusado de despedir mais mulheres que homens depois da compra de Musk

O recém-empossado secretário de Estado do Turismo, Nuno Fazenda, anunciou uma nova linha de apoio no valor de 30 milhões de euros e o reforço do programa apoiar.pt, em 70 milhões.
O 47.º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) arrancou esta quinta-feira, 8 de dezembro, em Ponta Delgada, nos Açores, contando com a presença de centenas de congressistas.
* Em Ponta Delgada, a convite da APAVT

Governo anuncia apoios adicionais ao setor do turismo

Empresa avança com a segunda edição do seu programa que atribui bolsas de estudo para estudantes universitários portugueses.
A Huawei Portugal anunciou uma segunda edição do seu programa de bolsas de estudo para estudantes universitários portugueses, de novo em parceria com o .PT.
A empresa dá assim a continuidade ao programa criado em 2021, no âmbito do qual já apoiou 50 estudantes de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento com um valor total de 250 mil euros. Com este anúncio, a Huawei Portugal compromete-se a apoiar mais 50 alunos, elevando para 500.000 euros o valor investido em apoios financeiros diretos a estudantes portugueses.
À semelhança de 2021, o programa está direcionado para estudantes de Engenharia, Tecnologia e áreas relacionadas, sendo que a empresa pretende este ano alargar o âmbito a estudantes da área das Energias Renováveis, em linha com o desenvolvimento desta área de negócio em Portugal.
"As 50 histórias de quem já é apoiado por nós, inspiraram-nos profundamente e reforçam o sentido de propósito do que fazemos. Sentimo-nos privilegiados por contribuir para o futuro do País de uma forma tão relevante e efetiva.", explica a Huawei Portugal em comunicado.
Na primeira edição (2021/2022) o programa de bolsas da Huawei Portugal contou com cerca de 3.000 candidaturas, provenientes de todo o País.
A segunda edição do programa de bolsas universitárias da Huawei é desenvolvida em parceria com o .PT e conta com o apoio do INCoDe.2030, Portugal Digital e da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, uma vez que mantém o princípio de discriminação positiva, atribuindo metade das bolsas a mulheres.

Huwaei Portugal dá 250 mil euros para bolsas de estudo

As famílias e empresas vivem tempos desafiantes. A inflação e a subida de juros constituem uma séria ameaça à estabilidade económica e o país parece estar condenado a mais uma longa estagnação. No entanto, a agenda política distrai-se com putativas revisões da constituição e debates sobre a eutanásia. Parece que estamos mesmo na hora da morte.
A elite política portuguesa está cada vez mais parecida com uma triste gestão de condomínio. Dos políticos de topo exigimos capacidade de liderança, mas o que temos é quase nada, uma lamentável resignação ao que vai acontecendo, como se o nosso destino coletivo como país estivesse condenado à irrelevância.

Triste gestão de condomínio

Depois de anos marcados por interrupções das cadeias de abastecimento, primeiro devido à pandemia e, agora, devido à guerra, as empresas procuram relocalizar os postos de produção nos países de origem ou em locais mais próximos. Território português pode beneficiar desta tendência, afirma estudo da JLL.
Depois da pandemia e, posteriormente, da invasão russa da Ucrânia, que levaram a uma interrupção das cadeias de abastecimento, muitas empresas estão a relocalizar os seus postos de produção nos países de origem ou em locais mais próximos, o chamado "reshoring" e "nearshoring", respetivamente, de forma a protegerem os seus stocks. Este processo, aponta o estudo "Supply Chain Disruptions", da JLL, poderá beneficiar Portugal, devido o posicionamento geográfico do país entre a Europa e os Estados Unidos.
"As empresas europeias procuram na região da EMEA (Europa, o Médio Oriente e África) uma alternativa à produção e abastecimento na Ucrânia e na Ásia, após meses de interrupção da cadeia de abastecimento", salienta o estudo da empresa de serviços profissionais especializada em imobiliário e gestão de investimento, destacando que muitas organizações dos setores do retalho e manufatura já decidiram realocar parte ou totalidade da sua produção.
Neste momento, segundo os dados internos da JLL, os novos beneficiários europeus do reshoring são a Europa Central e a Roménia, sendo que a empresa antecipa que "a escassez de terrenos e de mão-de-obra contribuirão para o aumento da procura na Europa Central, do mercado primário até ao secundário e terciário".
"Dados do Flexport mostram que uma viagem média de contentores da Ásia para a Europa quase duplicou desde 2019, enquanto a investigação da Buck Consultantes International (BCI) confirma o mesmo que a JLL: mais de 60% das empresas americanas e europeias estão a planear alocar parte da produção de volta ao país de origem", acrescenta o estudo, que aponta que as mercadorias circularão, sobretudo, ao longo da tradicional Dorsal Europeia, do centro de Inglaterra ao norte de Itália, e da ligação de Budapeste ao Mar Negro.
A justificar esta alteração, explica Marlene Tavares, Head of Retail & Logistics Investment da JLL, está a recente conjuntura e os novos hábitos de consumo. "Neste contexto, Portugal apresenta vantagens competitivas, relacionadas com o seu posicionamento estratégico e demografia muito aliciantes, que nos colocam numa posição de destaque na estratégia europeia de "nearshoring" [quando as operações são transferidas para um país próximo ao de origem, por oposição ao "offshoring"]", defende.
Uma visão que é também partilhada por Mariana Rosa, Head of Leasing Markets Advisory da JLL, que acrescenta que o estudo mostra que as "perturbações na cadeia de abastecimento são uma tendência que se manterá".
É neste contexto que o mercado português pode vir a sair beneficiado, "uma vez que dispõe de um posicionamento geográfico estratégico na ligação entre o continente europeu e o continente americano".

Posição geográfica de Portugal pode colocá-lo como hub do "reshoring" da Europa

A aprovação no plenário do Senado é uma primeira e importante vitória de Lula da Silva, que assumirá a Presidência do Brasil a 1 de janeiro de 2023, após vencer as eleições em outubro passado numa disputa contra o atual governante brasileiro, Jair Bolsonaro.

Senado aprova plano de Lula da Silva para reajustar programa social no Brasil

A bolsa de Lisboa fechou no vermelho, acompanhando a cor dominante na Europa. A Navigator liderou as perdas, no dia em que as ações deixam de conferir direito ao dividendo extraordinário bruto de 21,091 cêntimos por ação.

Navigator tomba mais de 4%. Lisboa com mais longa série de perdas desde outubro

O acordo para fixar o limite máximo ao preço do barril de petróleo russo pode não ser suficiente para deixar de olear a máquina de guerra do presidente russo de Vladimir Putin, referem os especialistas ouvidos pela Bloomberg.

Tecto ao petróleo russo pode não chegar para estrangular orçamento de guerra de Putin

Segundo o executivo comunitário, em 2020 os Estados-membros perderam 93 mil milhões de euros em receitas de IVA.
A Comissão Europeia propôs esta quinta-feira que os operadores ativos em plataformas, como a Uber e a Airbnb, passem a cobrar o IVA e a entregar posteriormente o valor do imposto ao fisco.
O executivo comunitário propõe que os operadores ativos na economia das plataformas nos setores do transporte de passageiros e do alojamento de curta duração passem "a ser responsáveis pela cobrança e devolução do IVA às autoridades fiscais quando os prestadores de serviços não o fizerem, por exemplo porque são pequenas empresas ou prestadores individuais".
As plataformas passarão, assim, a ser responsáveis pela cobrança do IVA caso os motoristas ou os proprietários dos alojamentos não o façam.
Bruxelas propõe ainda a transição para a comunicação digital de informações em tempo real com base na faturação eletrónica para as empresas com atividade transfronteiras na UE e a criação de um registo de IVA único em toda a UE.
Segundo um comunicado, em 2020 os Estados-membros perderam 93 mil milhões de euros em receitas de IVA, estimando o executivo comunitário que as propostas apresentadas esta quinta-feira ajudarão os 27 a cobrar anualmente até 18 mil milhões de euros em receitas do IVA adicionais.
As medidas - que têm de ser aprovadas pelo Conselho da UE e o Parlamento Europeu – pretendem modernizar e tornar o sistema do IVA mais eficaz para as empresas e mais resiliente à fraude.

Comissão Europeia quer pôr motoristas da Uber e proprietários de Airbnb a cobrar IVA

A TAP está a operar com serviços mínimos decretados pelo tribunal arbitral e pelos parceiros da companhia aérea, devido à greve de dois dias convocada pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).
A TAP disse esta quinta-feira que operou os 78 voos previstos até às 11:30, num total de 148 programados para o primeiro dia de greve de tripulantes, com um voo de serviços mínimos cancelado por falta de passageiros.
"Até às 11:30, dos 148 voos previstos para hoje, a TAP já operou os 78 previstos. Dos 64 voos de serviços mínimos previstos para hoje, a TAP já operou os 42 previstos", informou a transportadora aérea, em comunicado.
A TAP está a operar com serviços mínimos decretados pelo tribunal arbitral e pelos parceiros da companhia aérea, devido à greve de dois dias convocada pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).
Segundo a empresa, "dos 64 voos de serviços mínimos previstos para hoje, a TAP já operou os 42 previstos", sendo que "apenas um voo de ida-e-volta para a Guiné-Bissau foi cancelado, mas devido a falta de passageiros".
Para sexta-feira, foi já cancelado mais um voo de serviços mínimos, Praia, em Cabo Verde, "pelo mesmo motivo", adiantou a TAP.
"A TAP pede desculpas a todos os passageiros por esta situação e assegura que tudo está a fazer para minimizar o seu impacto e agradece o profissionalismo de todos os tripulantes de cabina incluídos nos serviços mínimos, bem como os esforços de todos os trabalhadores da TAP envolvidos nesta operação", lê-se na mesma nota.
Os serviços mínimos para a greve dos tripulantes de cabine da TAP, marcada para hoje e sexta-feira, abrangem as regiões autónomas, os países lusófonos e zonas com emigrantes portugueses, segundo um acórdão publicado na segunda-feira.
Hoje, segundo o SNPVAC, a adesão à greve foi total, até cerca das 08:30, tendo apenas partido voos de serviços mínimos ou da Portugália.
A TAP já tinha cancelado 360 voos nos dois dias de greve e tinha também dado a possibilidade aos clientes de alterarem as marcações sem custos.

TAP diz que operou 78 dos 148 voos previstos

Contágio de um "crash" cripto ao sistema financeiro pode "facilmente aparecer"

"Trader" de matérias-primas Trafigura premeia acionistas após lucros recorde

A Comissão Europeia pediu ao Governo "informações adicionais" sobre a atribuição de verbas de fundos comunitários a empresas do marido da ministra da Coesão, Ana Abrunhosa, segundo um documento a que a Lusa teve esta quinta-feira acesso.
Em resposta a uma questão do eurodeputado e líder do CDS, Nuno Melo, enviada ao executivo comunitário em 28 de setembro, a comissária europeia para a Coesão, Elisa Ferreira, adianta que "foram solicitadas ao Estado-membro em questão informações adicionais sobre o caso a que o Senhor Deputado se refere, para que a Comissão possa continuar a tratar do assunto".

Bruxelas pede mais informação sobre fundos atribuídos a empresas de marido de ministra

A presidente do BCE juntou-se ao coro de avisos que têm sido feitos pelos responsáveis do banco central em relação aos ativos digitais. A francesa usa o exemplo para FTX para alertar para a volatilidade deste mercado.

Contágio de um "crash" cripto ao sistema financeiro pode "facilmente aparecer", avisa Lagarde

A estratégia tem como objetivo substituir o crédito de três mil milhões de dólares, com um juro de 11,75% financiado pelo grupo de bancos para a compra da rede social. O empréstimo deve ter como colateral ações da Tesla.

Bancos que financiaram Musk querem garantias da Tesla para aliviar dívida do Twitter

costa oeste

EDP entre as vencedoras do primeiro leilão de eólico offshore na Costa Oeste dos EUA

Trabalhadores do MNE português no Brasil vão ter atualização salarial de 48,9%

Carlos Moedas apelou à população que numa nova situação de fenómeno extremo como o que ocorreu nesta noite e madrugada, que as pessoas "não arrisquem" para não serem apanhadas de surpresa em situações que não se podem controlar.

"O nível da água subiu tanto, que a angustia era grande". 14 pessoas resgatadas de carros

Os protestos do mês passado geraram uma onda de resgates nos produtos financeiros associados a dívida chinesa. Os reguladores já tinham pedido à banca para reportar os níveis de liquidez e apontam agora ao setor segurador.
"Traders" chineses e investidores privados têm abandonado o mercado obrigacionista por forma a libertar liquidez para investir no mercado de ações. A mudança está relacionada com um crescente otimismo de que a economia chinesa recupere com o alívio nas restrições à covid-19.
Os protestos do mês passado geraram uma onda de resgates nos produtos financeiros associados a dívida chinesa. Os reguladores já tinham pedido à banca para reportar os níveis de liquidez e apontam agora ao setor segurador.
Algumas seguradoras, cujos produtos de investimento têm características menos vulneráveis a reembolsos de curto prazo, já estavam a comprar obrigações mesmo antes deste apelo, segundo apontam as mesmas fontes à Bloomberg.
As maiores empresas de seguros do país são a China Life Insurance e o Ping An Insurance Group, que são responsáveis em conjunto pela gestão de 8,74 biliões de yuan (equivalente a cerca de 1,2 biliões de euros). O mercado total de gestão de ativos está avaliado em 29 biliões de yuan (quase 4 biliões de euros).

China pede às seguradoras para comprarem dívida abandonada por investidores de retalho

Sindicato fala em adesão total à greve de tripulantes da TAP até às 08:30
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), que convocou a greve de tripulantes de TAP, disse hoje que a adesão foi total, até cerca das 08:30, tendo apenas partido voos de serviços mínimos ou da Portugália.
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Sindicato fala em adesão total à greve de tripulantes da TAP até às 08:30

As precauções contra a pandemia no Japão foram relaxadas no final do verão, permitindo que a atividade comercial voltasse ao normal e as viagens fossem retomadas após muitos meses de restrições intermitentes.

Economia do Japão contraiu menos do que era previsto no terceiro trimestre

Os tripulantes da TAP cumprem esta quinta-feira o primeiro de dois dias de greve, convocada pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), por falta de acordo nas negociações do novo acordo de empresa.

Sindicato fala em adesão total à greve de tripulantes da TAP

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quarta-feira.
Os preços do petróleo recuperaram esta quinta-feira numa reação otimista à decisão da China de aliviar as medidas anti-covid, num recuo significativo do regime em vigor após os protestes que têm acontecido na segunda maior economia do mundo.
É exatamente devido ao peso da China na economia global que o mercado petrolífero está a reagir em alta às novidades, que poderão impulsionar a procura por combustíveis.
Nesse sentido, em Londres, o Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações europeias, segue a somar 1,3% para 78,17 dólares por barril.
Por seu turno, o West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, avança 1,4% para 73,01 dólares.
As bolsas europeias abriram a sessão desta quinta-feira em terreno positivo, mas acabaram por ir perdendo força nas primeiras negociações. Apesar do entusiasmo com o alívio das restrições relacionadas com a covid-19 na China, os receios de recessão parecem estar a pesar mais.
O espanhol IBEX 35 avança 0,3%, o francês CAC 40 soma 0,1% e o britânico FTSE 100 sobe 0,07%. Em sentido contrário, o alemão DAX e o italiano FTSE MIB cedem 0,6% e 0,1% respetivamente.
As ações na Europa estão a replicar o sentimento que se viveu em Wall Street, onde houve uma inversão da curva das "yields" norte-americanas, um importante sinal de que o mercado está a esperar uma recessão nos Estados Unidos. Os juros das obrigações a 30 anos tocado abaixo da fasquia dos 3,5%, renovando mínimos de setembro.
Os investidores estão agora a aguardar a reunião de política monetária da Reserva Federal dos EUA, que está marcada para a próxima semana, onde a desaceleração da economia pode determinar um abrandamento no ritmo de subida das taxas de juros de referência.

Risco de recessão trava Europa. Alívio das políticas covid na China anima petróleo

Portugal perdeu capacidade de atrair e reter talento em 2022

EDP conclui venda de hidroelétrica no Brasil

Mau tempo: Sapadores de Lisboa registam 292 ocorrências devido a inundações

Se o relatório vai confirmar os alertas do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e do governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, sobre atrasos na execução do PRR, será preciso esperar para saber.

PRR: Só auditoria do TdC vai revelar se alertas de atrasos na execução se confirmam

O PSI negocia em terreno negativo com quase todas as cotadas no vermelho. A contrariar está a recuperação da Galp.
O BCP está também entre as maiores perdas no arranque da sessão, ao ceder 0,75% para 0,1454 euros por ação. Entre os pesos pesados, a EDP e EDP Renováveis seguem a recuar 0,94% e 0,69%, respetivamente.

Lisboa falha sentimento positivo na Europa. CTT perdem mais de 1%

O país sobe dois lugares no ranking global de talento, ganha no indicador de investimento e desenvolvimento, mas cai dez posições na talento estrangeiro e reter o nacional. No indicador de preparação, consegue a melhor posição.
Portugal perdeu dez posições na talento estrangeiro e reter o nacional, mas consegue melhorias noutros indicadores que permitem ao país escalar duas posições no ranking mundial elaborado pelo Institute for Manegement Development (IMD).
De acordo com a lista divulgada esta quinta-feira, 8 de dezembro, depois de dois anos na 26.ª posição, Portugal conseguiu recuperar dois lugares ocupando agora a 24.ª posição à frente de países como Espanha (32.º) ou Itália (36.º). Apesar deste avanço, ainda está longe de conseguir a 17.ª posição de 2018.
O ranking do instituto suíço avalia "o estatuto e o desenvolvimento das competências necessárias para que as empresas e a economia alcancem a criação de valor a longo prazo", refere o comunicado da instituição. A lista resulta do inquérito a executivos de 64 economias com questões agrupadas em três grandes grupos: a "atratividade", ou seja, a talento estrangeiro e reter talento nacional; "investimento e desenvolvimento", que se refere aos recursos destinados "a cultivar uma mão-de-obra local"; e a "preparação", que avalia a qualidade das "aptidões e competências disponíveis no grupo de talentos do país".
No indicador de "investimento e desenvolvimento", Portugal subiu da 25.ª posição para a 22.ª, a melhor posição desde 2018.
O indicador de "preparação" é aquele em que o país está mais bem classificado, ocupando a 19.ª posição entre 63 países. Aqui incluem-se resultados como a mão-de-obra qualificada, as capacidades linguísticas e a qualificação superior.
A fuga de cérebros
A talento é um dos aspetos focados pelo IMD na análise ao ranking deste ano. Os dados "mostram que os padrões pré- e pós-pandemia no que respeita à fuga de cérebros não tiveram um efeito tão prejudicial para os países que conseguiram manter a competitividade" nesta área.
A Arábia Saudita – que subiu oito lugares no último ano – foi a "economia que conseguiu melhorar mais a sua talento entre 2019 e 2022, entre os 63 países analisados", refere o IMD. Pelo contrário, os EUA, o Canadá, a Dinamarca, a Nova Zelândia, Hong Kong, Indonésia, África do Sul e Venezuela registaram as maiores quedas.
O instituto suíço determina que a atração de uma economia é medida por fatores que incluem a remuneração, os impostos, o custo de vida e o sistema educacional, mas também a posição do país sobre questões ambientais e um sistema judicial justo.
No topo da tabela na atração de talento mantém-se a Suíça pelo sexto ano consecutivo, seguida da Suécia, Islândia, Noruega e Dinamarca.
No ranking global, a Suíça surge a liderar, seguida da Suécia, com a Islândia a fechar o pódio.

Perante a "pressão que existe sobre as urgências dos hospitais" e o crescimento das "dificuldades de resposta" em muitos dos hospitais por todo o país, o Presidente da República disse querer ir ao terreno ver o que está a acontecer.

Marcelo quer ver de perto "evolução dos acontecimentos" nas urgências dos hospitais

treasury

cathie wood

A procura por linhas de dívida com maturidades mais longas acabou por inverter a curva das "yields" norte-americanas como não se via deste 1980. O S&P 500 registou a quinta sessão consecutiva no vermelho, a mais longa sequência deste outubro.
The bond market seems to be signaling that the Fed is making a serious mistake. At -80 basis points (as measured by the 10 year vs 2 year Treasury yields), the yield curve is more inverted now than at any time since the early ‘80s when double-digit inflation was entrenched.
The bond market seems to be signaling that the Fed is making a serious mistake. At -80 basis points (as measured by the 10 year vs 2 year Treasury yields), the yield curve is more inverted now than at any time since the early ‘80s when double-digit inflation was entrenched. — Cathie Wood (@CathieDWood) December 7, 2022

Inversão da curva das "yields" desiquilibra Wall Street com pesadelo da "recessão Volcker"

O ministro do Ambiente e da Ação Climática vincou que Portugal quer ser produtor de gases renováveis, como hidrogénio verde, e não apenas utilizador, sublinhando o contributo do projeto Ambiente+Simples para este objetivo.

Eletrificação tem limites e Portugal quer ser produtor de hidrogénio verde, diz Duarte Cordeiro

Para a entidade representativa dos trabalhadores sindicalizados do BCE, o aumento previsto para o próximo ano não está ajustado à inflação, que deve terminar 2022 em torno dos 8%. A IPSO ameaça com "ações de protesto", se o BCE não se sentar à mesa das negociações.

"Não estamos contentes". Funcionários do BCE contestam aumento salarial de 4%

Bruxelas apresenta três propostas para tornar mercados de capitais da UE mais atrativos

Iberdrola quer investir 3 milhões em Portugal nos próximos anos

Os projetos de lei dizem respeito ao "clearing", regime de insolvência das empresas e acesso à cotação em bolsa.
A Comissão Europeia publicou, nesta quarta-feira, três projetos de lei que visam fomentar o crescimento económico no bloco, através de medidas de reforço do mercado de capitais.
Essas medidas, destinadas a desenvolver adicionalmente a união dos (UMC) da UE, integram assim as propostas da Comissão Europeia para as novas regras do mercado financeiro.
E que medidas são essas? Tornar os serviços de compensação ("clearing") nas bolsas mais atrativos e resilientes, sustentando a autonomia estratégica da UE e preservando a estabilidade financeira; harmonizar algumas regras do regime de insolvência das empresas cotadas de toda a União Europeia, tornando-as mais eficientes e ajudando a promover o investimento transfronteiriço; e aliviar – através de uma nova Listing Act – o encargo administrativo das empresas de todas as dimensões, em particular das PME, de modo a que possam ter melhor acesso a financiamento através da entrada em bolsa.
Câmaras de compensação: limitar ligação financeira a uma Londres pós-Brexit
Com a primeira proposta, a UE exigirá que os bancos monitorizem a sua exposição às "clearing houses" (câmaras de compensação) e mantenham contas de compensação ativas no bloco. A ideia é incentivar a que mais empresas se transfiram da City de Londres para câmaras de compensação na Europa Continental até junho de 2025, altura em que expira a derrogação temporária que permite que os seus bancos e gestores de ativos procedam a compensações no Reino Unido.
As câmaras de compensação são serviços autónomos da bolsa, responsáveis pelo registo, compensação e liquidação, gestão dos mecanismos de segurança e controlo do risco das operações sobre contratos de futuros e opções aí negociados.
Por outras palavras, as câmaras de compensação funcionam como uma garantia adicional às transações, competindo-lhes compensar uma das partes caso a outra seja incapaz de honrar as suas responsabilidades. Assim, as empresas que pedem a adesão a uma câmara de compensação, estão a diminuir o risco das suas operações.
A UE quer, desta forma, reduzir a sua dependência face a Londres, que continua a dominar a infraestrutura financeira europeia, mesmo depois do Brexit, como sublinha a Bloomberg. Até agora, os investidores têm-se mostrado relutantes em transferirem as suas operações para câmaras de compensação de menor dimensão na União Europeia. Ainda assim, começa-se a observar uma importância cada vez maior da praça parisiense em alternativa à londrina.
"A União Europeia precisa de um procedimento de compensação seguro, robusto e atrativo para que a UMC funcione bem. Se a compensação não funcionar de forma eficiente, as instituições financeiras, empresas e investidores enfrentam mais riscos e custos mais elevados – tal como a crise financeira de 2008 mostrou", sublinha o comunicado disponível no website da Comissão Europeia.
Harmonizar regras do regime de insolvência das empresas
Quanto ao segundo projeto de lei, o documento de Bruxelas chama a atenção para o facto de cada Estado-membro ter um regime de insolvência diferente para as suas empresas. E isso, sublinha, "constitui um desafio para os investidores transfronteiriços, que têm de ter em conta 27 conjuntos diferentes de regras de insolvência quando estão a avaliar uma oportrunidade de investimento".
A proposta da Comissão Europeia vai no sentido de "harmonizar aspetos específicos dos procedimentos de insolvência em toda a UE". Pretende assim introduzir medidas de "preservação do estado de insilvência" (evitar ações, por parte dos devedores, que possam reduzir o valor que os credores podem obter), bem como criar "comissões de credores" para garantir uma justa distribuição do valor recuperado junto dos credores, entre outras propostas.
Facilitar o acesso à bolsa
A terceira proposta prende-se com a redução da burocracia para a entrada em bolsa, levando assim a um aumento do investimento em pequenas e médias empresas.
A mudança proposta elevará para 10 mil milhões de euros (contra mil milhões atualmente) o limiar abaixo do qual o "rebundling" (recombinação) das comissões de "trading" e de "research" é permitido.
A medida visa incentivar os investidores a prestarem mais atenção às PME. Desde a introdução, em 2018 (aplicada em Portugal desde agosto desse ano), da nova Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF II), o "unbundling" (desagregação) da componente de "trading" e de "research" tem sido apontado como o responsável pelo menor incentivo dos bancos em produzirem notas de análise sobre ações de empresas mais pequenas (no que diz respeito à adequação do investimento), dificultando-lhes assim a capacidade de atraírem capital.
As três propostas serão apresentadas ao Parlamento Europeu e aos Estados-membros com vista à sua adoção.

Subida dos juros deverá atingir famílias e empresas no primeiro semestre de 2023

Lisboa fecha a acompanhar quedas europeias com Galp a pressionar

Líder do Kremlin avança que mais de 300 mil reservistas foram convocados para a guerra, encontrando-se cerca de 150 mil em território ucraniano.
Segundo nota a agência Reuters, durante o evento (que foi transmitido na televisão estatal russa), o líder do Kremlin avançou ainda que neste momento não existe necessidade de mobilizar mais russos para as linhas da frente, uma vez que mais de 300 mil reservistas foram convocados para a "mobilização parcial" na Ucrânia, entre os meses de setembro e outubro. Destes, cerca de 150 mil encontram-se em território ucraniano, enquanto 77 mil estarão em unidades de combate.
Sobre o fim do conflito, o presidente de Rússia não tem dúvidas de que será um "processo longo" mas que parece não ser para breve. Putin considera "o risco de uma guerra nuclear está a aumentar", mas garante que "não enlouqueceu" e que o armamento nuclear será usado apenas de forma defensiva.
Apesar da aparente tranquilidade, o líder russo reforçou a ideia de que está disponível para "defender o seu território e dos aliados com todos os meios possíveis", num discurso onde aproveitou para criticar o Ocidente.

Putin diz que riscos de uma guerra nuclear "estão a aumentar"

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Government approves €30M in aid for Ukraine refugees in Poland
Since the start of Russia's invasion of Ukraine on February 24, Poland has received more than 3 million Ukrainian refugees and is expected to see a new wave in the coming months.
Portugal’s government on Wednesday approved €30 million in humanitarian aid to refugees from Ukraine in Poland, the country that has received the most people fleeing the war triggered by Russia’s invasion.
The support, which was approved at the weekly cabinet meeting, is part of what had been promised in May by Portugal’s prime minister, António Costa, during a trip to Warsaw, in which he visited the national stadium in the Polish capital, where a refugee reception centre has been installed.
At the time, Costa announced that Portugal would provide material support to the Polish authorities for the reception of refugees from Ukraine worth up to €50 million – aid that would also include goods such as prefabricated houses or pharmaceutical products.
Since the start of Russia’s invasion of Ukraine on February 24, Poland has received more than 3 million Ukrainian refugees and is expected to see a new wave in the coming months.
A fortnight ago, Poland, together with the Czech Republic, Hungary and Slovakia, asked the European Commission for additional help in receiving the new refugees who are expected to leave Ukraine in the winter months after Russia adopted a strategy of attacking that country’s energy infrastructure.
“Another wave of refugees is coming,” said Poland’s prime minister, Mateusz Morawiecki, at a press conference on November 24 in the Slovak city of Kosice after attending a summit of the Visegrad Group, composed of four central European countries, three of which share a border with Ukraine.
“We urge Brussels today to take quick preventive measures and to help host countries more because of the high costs refugees entail,” Morawiecki said.
On Tuesday, the four countries argued that they would rather help Kyiv manage the humanitarian crisis than face a new wave of migration.
According to the office of the United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR), at least 4.8 million refugees from Ukraine have been registered across Europe, with Poland the main destination, with an estimated 3.5 million people.
The Russian invasion – justified by President Vladimir Putin with the need to “denazify” and demilitarise Ukraine for Russia’s own security – has been condemned by the international community at large, which has responded by sending arms to Ukraine and imposing political and economic sanctions on Russia.
The United Nations has reported 6,702 civilian deaths and 10,479 wounded since the beginning of the war, but stresses that these figures are far from the real ones.

Government approves €30M in aid for Ukraine refugees in Poland

Inaugurada em plena pandemia, a fábrica agroalimentar do empresário Duarte Gomes alimenta a estratégia de internacionalização da marca que ostenta o nome do mais conhecido antílope da província de Malange.
O grupo angolano Tegma-Su marcou para a próxima segunda-feira, 12 de Dezembro, o lançamento comercial da marca de batatas fritas Palanca em Portugal, dando assim mais um passo no processo de internacionalização de um produto que começou a produzir, em Fevereiro de 2020,na sua fábrica situada na província de Malange, onde investiu seis milhões de dólares (5,7 milhões de euros).
A Tegma-Su considera que "Portugal é um grande mercado para este tipo de produtos", suportando as suas expectativas com "um estudo TGI da Marktest de 2020" que revela que "três quartos dos portugueses consomem batatas fritas de pacote e 6,4 milhões de portugueses referem ter consumido batatas fritas de pacote nos últimos 12 meses".
A marca que adoptou o nome do mais conhecido antílope de Malange apresenta-se como "uma batata focada em trazer um sabor mais natural, menos processado", garante a empresa, em comunicado.
A fábrica do grupo de António Duarte Gomes criou "mais de 100 postos de trabalho directos na província de Malange e conta com mais de 50 colaboradores na capital, Luanda", realça a Tegma-Su.
"Para além de comercializar um produto de qualidade e de referência que nos permita a exportação para diferentes mercados, queremos também ajudar a economia do nosso país em matéria de comércio e do mercado de emprego, contando a 100% com trabalhadores nacionais", enfatiza o empresário.

Palanca angolana "morde" Portugal com batatas fritas

Desde que ganhou o Prémio Goncourt com 'Canção Doce', bestseller mundial, que a sua literatura não tem parado de crescer. Há três anos começou a contar a história da sua família numa trilogia entre Marrocos e França. 'O País do Outros' passa o colonialismo a pente fino, dramas familiares, a raça ou a mestiçagem, o direto ao aborto e o desejo homossexual reprimido, entram numa equação que leva o leitor a viajar até esses tempos. 'Vejam Como Dançamos', o 2º volume, acaba de ser lançado e é um dos mais belos livros de 2022. Conversa pessoal na casa da escritora em Lisboa, onde passa parte do ano.

Em casa de Leïla Slimani. Como a escritora franco-marroquina vê o mundo a partir de Lisboa

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Portugal is the world’s 9th best country to speak English, but drops two positions compared to last year
The Netherlands leads the ranking. Austria remains in 2nd position, and Norway closes the podium of countries where English is best spoken.
Portugal dropped 11 points in this year’s English language proficiency index, now occupying the 9th position worldwide, surpassed by Sweden (7th) and Finland (8th), according to Education First (EF), which analysed data from over 2.1 million non-native English speakers in 111 countries and regions. Nevertheless, the country maintains the status of “High Proficiency”.
The Netherlands leads the ranking. Austria remains in 2nd position, and Norway closes the podium of countries where English is best spoken. On the opposite side, Yemen (109th), the Democratic Republic of Congo (110th) and Laos (111th) are the countries where English proficiency is the lowest.
Meanwhile, countries such as Russia, Turkey, Ukraine, Spain, Greece and Italy are among the group that have improved their English level the most compared to last year.
Porto and Lisbon are no longer the districts with the highest proficiency in English
Leiria, Braga and Viseu are the Portuguese districts where English is best spoken. This year, Porto and Lisbon leave the podium directly to the 4th and 6th places, respectively. It’s the first time since the study was published that Lisbon and Porto are not fighting for first place in this list. The pandemic may be the origin of these changes.

Portugal is the world’s 9th best country to speak English, but drops two positions compared to last year

Economistas da Allianz Trade indicam que os critérios para atribuição de crédito às famílias e empresas já estão a pesar mais neste quarto trimestre e que isso deverá refletir-se no início do próximo ano. Juros poderão levar a uma perda de poder de compra ainda maior.

EDP Renováveis ganha contrato de aquisição de 400 MW de energia eólica nos EUA

Europeus veem Zona Euro a crescer menos e maior perda de poder de compra em 2023

Capital de risco Growth Partners Capital investe 15 milhões em grupo espanhol

ASAE instaura 48 processos de contraordenação devido a Black Friday

É o maior investimento do FIE num fundo de capital de risco. O World Fund aposta em startups que mostrem potencial para conseguir captar da atmosfera 100 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano.

Fundo de Investimento Europeu injeta 50 milhões de euros no World Fund

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Gisela Valente
Presidente da Associação Portuguesa de Deficientes
De facto, o sistema de quotas na administração pública e agora no setor privado está a impulsionar a discussão e análise dos sistemas de gestão e recrutamento das empresas, por forma a ter em consideração as competências das pessoas e não a sua condição. Gisela Valente sublinha que esta situação "representa acima de tudo uma vitória para eliminar a desigualdade existente no acesso ao emprego entre pessoas com e sem deficiência".
Também para a Confederação Empresarial de Portugal (CIP), esta lei representa uma mais-valia para as pessoas visadas, na medida em que o emprego é um instrumento de emancipação pessoal que permite independência e autonomia financeira, estatuto e participação na sociedade. Mas é igualmente importante para o país, disse ao Negócios fonte oficial da CIP: "A integração das pessoas no mercado de trabalho, sejam elas portadoras ou não de doença/deficiência, constitui o instrumento mais eficaz de combate à exclusão social e à pobreza, pelo que, na perspetiva da CIP, e tendo em conta o modelo de sociedade que defendemos, a participação de pessoas portadoras de deficiência na economia e no mercado de trabalho é de inegável importância". Além disso, no contexto de sociedade moderna que se está a construir, assente em pressupostos de desenvolvimento social das Nações Unidas, "o desenvolvimento económico e social das sociedades modernas impõe a participação de todos, incluindo, naturalmente, as pessoas portadoras de deficiência. Neste sentido, é imperativo que se assegure que as pessoas com capacidade para trabalharem e que se encontram arredadas do mercado de trabalho, sejam rapidamente aí integradas", acrescenta a CIP.
Tudo começa na educação
O acesso de pessoas com deficiência ao mercado de trabalho é uma realidade que está impregnada de muitos obstáculos, desde os primeiros passos. "O acesso ao emprego é muito mais que a candidatura e a atribuição daquele posto a uma determinada pessoa. No recrutamento e entrevista, existem dificuldades, desde o acesso ao espaço físico, à comunicação com a pessoa e à informação disponibilizada", sublinha Gisela Valente. A presidente da APD defende que é necessário haver formatos alternativos de comunicação para se poder integrar pessoas com deficiência auditiva ou visual, por exemplo. Após esta fase, existem muitas vezes desconhecimento sobre as necessidades que as pessoas com deficiência poderão necessitar para adaptar o seu posto de trabalho. "E como se considera que isto será oneroso para a empresa, opta-se por não selecionar o candidato com deficiência", refere. "No fundo, os maiores obstáculos são culturais, de acesso físicos e à informação e comunicação. Esta lei poderá ajudar à consciencialização do tecido empresarial na medida em que, mais que ver a deficiência da pessoa, se vê as potencialidades da mesma", acrescenta.
Na perspetiva da Associação Portuguesa de Deficientes, a solução tem de passar pela educação e integração. "Nenhuma destas medidas terá a necessária eficácia se não for garantido o acesso a uma educação realmente inclusiva. É fundamental que o nosso sistema de ensino e formação tenha respostas para todas as necessidades, por forma a capacitar e formar todos os nossos alunos bem como capacitar, integrar e reintegrar no mercado de trabalho adultos com deficiência ou que tenham adquirido deficiência".
A acessibilidade do meio físico edificado e dos transportes são também fatores essenciais para que as pessoas com deficiência possam aceder à educação, formação e emprego. Por isso, "é necessário que as medidas e políticas na área da deficiência sejam pensadas de forma integrada, caso contrário dificilmente alguma delas se tornará efetiva", destaca Gisela Valente.
A integração de pessoas portadoras de incapacidade no mercado de trabalho implica, assim, desenvolver políticas eficazes, que sirvam empresas e trabalhadores. Para a CIP, "muito ainda há a fazer, pelo que a mera alteração da realidade por decreto não é, certamente, a opção mais realista e eficaz de alterar o paradigma que ainda se vive no nosso país".
Empresas impreparadas
A lei visa integrar pessoas que, tendo incapacidade, possam ainda assim exercer sem limitações funcionais a atividade a que se candidatam ou, apresentando limitações funcionais, essas sejam superáveis através da adequação ou adaptação do posto de trabalho e/ou produtos de apoio. Com a publicação da lei em 2019, as empresas tiveram desde então tempo para se preparem para esta integração.
Margarida Couto
Presidente da associação empresarial GRACE
Na APD, também notam que muitas empresas estão "muito desorientadas sobre como encontrar candidatos para o cumprimento das quotas ou mesmo por desconhecimento da lei". Além disso, refere Gisela Valente, "muitas não têm uma política inclusiva que favoreça candidaturas espontâneas, por exemplo, ou que promovam ações de recrutamento com uma opção de aprendizagem em contexto de trabalho". A APD reconhece, porém, que as empresas começam a perceber a necessidade de sensibilização dos seus recursos humanos, na medida em que à associação chegam cada vez mais pedidos a solicitar aconselhamento sobre as adaptações que precisam para receber candidatos com deficiência.
Do lado da CIP, não existem dados acerca da preparação das empresas para integrarem pessoas com deficiência, porém, ao Negócios é referido que "de acordo com Relatório Conjunto sobre o Emprego, adotado pelo Conselho em 14 março de 2022, o mercado de trabalho português é dos que mais integram pessoas deficientes no mercado de trabalho, sendo, neste domínio, comparado à Dinamarca e Finlândia".
Há casos em que a contratação de trabalhadores implica a necessidade de adequação ou adaptação do posto de trabalho. Em determinadas situações, é possível recorrer a apoio financeiro através do IEFP. Porém, para a CIP, "os apoios estatais existentes são pouco expressivos". Mas sublinha que "mais grave do que a pouca expressão de tais apoios é a urgência de conceber e implementar uma estratégia concertada e desenhada entre o Governo e os parceiros sociais, que permita, de forma compreensiva, estabelecer uma política coordenada de integração de pessoas com deficiência no mercado de trabalho".
Então, o que acontece se as empresas não cumprirem? "O não cumprimento é considerado uma contraordenação grave", refere Margarida Couto, também partner da sociedade de Advogados Vieira de Almeida. "O valor da coima varia muito em função quer da faturação da empresa, quer da circunstância de ter havido dolo ou mera negligência, de cerca de €600 até cerca de €10.000. Em caso de reincidência, pode ainda ser aplicada a sanção acessória de privação do direito de participar em arrematações ou concursos públicos, por um período até dois anos", explica a advogada. A fiscalização estará a cargo da ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho.

Empresas têm de integrar pessoas com deficiência em 2023

committee on constitutional affairs

communist party

paula cardoso

chega

Euthanasia bill approved at committee stage
The final text, based on the bills presented by PS, IL, BE and PAN, now goes to the final overall vote, which should take place on Friday in plenary.
The final text on decriminalising medically assisted death was approved on Wednesday in the committee stage, with votes against by far-right party Chega and the Portuguese Communist Party and abstention of the PSD after the Social Democrats had tried a new postponement.
The vote on the text in the Committee on Constitutional Affairs, Rights, Freedoms and Guarantees had the votes in favour of PS, IL and BE.
In the parliamentary commission, social-democratic member of parliament Paula Cardoso even appealed to the other members present to postpone the vote for a week because an extraordinary leadership conference is scheduled for this afternoon to discuss the PSD’s draft resolution proposing a referendum on the decriminalisation of euthanasia, but this appeal was opposed by the PS, BE and Liberal Initiative.
The final text, based on the bills presented by PS, IL, BE and PAN, now goes to the final overall vote, which should take place on Friday in plenary.
In the debate in the committee stage, after the PSD’s appeal to postpone the vote for a week and the opposition expressed by PS, BE and IL, the chairman of the 1st Committee, Fernando Negrão, said that “for there to be a postponement at this time”, already after three, “there would have to be unanimity”. This is the first time that the commission has adopted a proposal for a replacement text.
It is also important to note that the European Parliament is not in a position to give its opinion on the proposed amendments to the text of the directive but rather to give its opinion on the proposed amendments to the commission’s proposal.
The Socialist Isabel Moreira thanked the coordinator of the working group on medically assisted death, Maria Antónia de Almeida Santos, and the services of the parliament, as well as all the MPs representing the various parliamentary groups, particularly those of the PSD, for their “immaculate work”.
The Liberal Initiative MP, Patrícia Gilvaz, praised the fact that the process had taken place in a “considered and participatory manner” in which various entities had been heard.
“In our view, this final text answers the doubts that the president of Portugal expressed in the previous process and also took into account the recommendations made by the Constitutional Court,” she said.
The thanks to the services and members of the working group were shared by the parliamentary leader of the BE, Pedro Filipe Soares, who said that “the debate was high” and that “the working group was up to the historical moment that was required of it”.
Considering that the new text responds to the Constitutional Court and the doubts pointed out by Marcelo Rebelo de Sousa, the Left Bloc member was satisfied with the process and its result: “We are satisfied with the process, with the text and aware that it will make a good law, a humane law, a constitutional law and will increase the rights that our citizens have at their disposal and do so in a sensible and considered way”, he said.
For Chega, parliamentary leader Pedro Pinto spoke out against the approval of the text and said he would wait to see what the president or the Constitutional Court would do.
Alma Rivera of the Portuguese Communist Party also reiterated the PCP’s position against the issue, saying that this was not a “Manichean position” and “essentially has to do with the social consequences of the approval of this text, especially for those who are the most vulnerable, most excluded and who have more difficulties, particularly in access to health and social support”.
The text establishes that “non-punishable medically assisted death” occurs “by decision of an adult, whose will is current and reiterated, serious, free and informed, in a situation of great intensity suffering, with definitive injury of extreme gravity or serious and incurable disease, when performed or assisted by health professionals”.
This time, compared to the last decree, the replacement text drops the “fatal illness” requirement.
The final text now establishes a minimum period of two months from the beginning of the procedure, and the provision of psychological accompaniment is also mandatory.
In the previous legislature, the decriminalisation, under certain conditions, of medically assisted death, amending the Penal Code, gathered a large majority in parliament but was the subject of two vetoes by the president of Portugal the first time after the rejection by the Constitutional Court, following a request for review by Marcelo Rebelo de Sousa.
The second time, on November 26, the president rejected the law through a political veto, highlighting that throughout the new text, different expressions were used in the definition of the type of diseases required and said that the legislator had to choose between “only serious disease”, “serious and incurable disease” and “incurable and fatal disease”.

Euthanasia bill approved at committee stage

singapore

miguel stilwell de andrade

EDP ‘comfortable’ with higher interest rates
The Portuguese company reveals to be "comfortable" in terms of financing to face a period of higher interest rates but needs to remain prudent.
Portugal’s power utility EDP is “comfortable” in terms of financing to face a period of higher interest rates but needs to remain prudent to maintain a strong balance sheet, the company’s chief executive said on Wednesday.
“We have sought to have a prudent financing policy. Just last year, the rating agencies raised EDP’s rating to ‘BBB’, a more solid rating, in a gradual rise over the past few years,” Miguel Stilwell de Andrade told reporters during a visit to a floating solar park in Singapore.
The CEO said the company had strengthened its balance sheet through capital increases, including €1.5 billion in 2021 to invest in renewable energy projects and €1 billion the previous year to strengthen energy networks.
“We have been looking for measures to have a solid balance sheet, and therefore we are comfortable now to face this period with rising rates,” he explained, referring to the successive increases in key rates implemented by monetary policymakers, for example, the US Federal Reserve and the European Central Bank, to curb inflation that accelerated with Russia’s invasion of Ukraine in February this year.
“Obviously, we have to be prudent. The times are changing very quickly and we have to ensure that we have this solid balance sheet from now on,” he added.
Asked about the 2022 balance sheet, Stilwell de Andrade stressed that it was a year with a lot of volatility, “many unforeseen things, starting obviously with the war in Ukraine, which obviously has an impact on fossil fuels, then it ends up having an impact on the price of electricity”.
Regarding 2023, he said EDP expects more volatility, “but once again, we anticipate that there will continue to be a major boost in renewable energy, not only in Europe, with the Repower EU plan, which was approved in recent months, and also in the United States, with the ‘Inflation Reduction Act’, which was also a very important support for the growth of renewable energy in that country.
In February 2022, EDP Renováveis (EDPR), which is 74.98% owned by EDP, announced it had completed the acquisition of a 91% stake in Singapore-based Sunseap, one of the largest solar energy companies in Southeast Asia, for €600 million.
Miguel Stilwell de Andrade noted that the goal was to reach an installed capacity of 2 gigawatts (GW) in the Asia-Pacific region by 2025.
Asked if the operation will force EDP to review the growth targets of installed capacity by region in the strategic plan 2021-2025, and in which out of a total of 20 GW, the ‘rest of the world’ represents 1.4 GW – compared to 8.8 GW in North America, 6.7 GW in Europe and 2.9 GW in Latin America – the CEO said that the question is being studied.
“We still have to manage things over the next few months. We are doing an update on the plan, so we will also give news soon, over the next few months, on what that will look like, what regions we will invest in,” he explained.
“We see a lot of potential here, but we also see it in other regions – Europe remains a very important point, the US also, Brazil also, and what we can say is that currently, we have seen a lot of investment opportunities,” the CEO concluded.

EDP ‘comfortable’ with higher interest rates

cyprus

ireland

croatia

malta

Portugal GDP increases 4.9% YoY in Q3 2022
Investment and household consumption expenditure were decisive for growth in the Eurozone and the EU in the third quarter.
Portugal was the fifth European Union (EU) country that grew most in the third quarter compared to the same period last year, far exceeding the growth of 2.5% registered in the bloc. Concerning the previous quarter, the variation was in line with the 27 member states.
Portugal’s GDP grew by 4.9% in the third quarter, compared to the same quarter of the previous year. This growth rate was only exceeded by Ireland (10.6%), Croatia (5.5%), Cyprus (5.4%) and Malta (5.2%), according to data released Wednesday by Eurostat. GDP increased by 2.3% in the euro area and 2.5% in the EU.
When compared with the previous quarter, GDP in Portugal grew by 0.4%, which is in line with all 27 member states, with the difference that with the EU, the economy decreased from 0.7% to 0.4%. In the eurozone, the third quarter saw growth of 0.3%, down from 0.8% in the previous three months.
The eurozone and the EU benefited from the acceleration seen in investment, which grew by 3.6% and 3.2%, respectively. Between April and June, the rates had been only 0.9% and 1.1%. Household final consumption expenditure also contributed positively, increasing by 0.9% in the eurozone and 0.7% in the EU, although at a slightly lower rate than in the previous quarter.
Pulling downwards was net external demand, with the growth in exports (1.7% in the eurozone and 1.9% in the EU) lagging far behind the increase in imports (4.3% in the eurozone and 4% in the EU). Government spending made a close to zero contribution.